quarta-feira, 28 de novembro de 2012

AOS NAVEGANTES

Salvem!
Gentem, estamos tendo terríveis problemas com o site... Talvez sejam os ETs, ou as explosões e manchas solares, ou ondas beta, gama, teta, alfa... ou apenas o gerador da plataforma esteja com dificuldades emocionais que refletem em nosso Blog...
Quase tudo está em colapso, para se ter uma ideia, para conseguir colocar esta nota levamos quase 20 minutos...
Da nossa parte fizemos o que pudemos. O negócio é esperar e acender algumas velas!!
Por isso pedidos tolerância... AFFF!
Até mais.
Kheóps Justo.

PRÁTICA DA COMPREENSÃO DO MEDO - 5

Para que possamos tocar em pontos concretos, fizemos estudos em nosso próprio universo pessoal e nos deparamos com uma série absurda de “medos de” e queremos partilhar aqui alguns para melhor auxiliar na assimilação do que estamos abordando.

Avaliemos alguns tipos de “Medo de”: medo de: relacionamento; de fracassar; de altura; de acidente; de entender; de escuro; de resolver; de desconhecido; de ficar só; de lugar fechado; de assalto; de não compreender; de errar…
Observemos que alguns desses medos estão atrelados a outros, por exemplo, medo de entender está atrelado ao medo de compromisso!
Assim, chegamos então a uma etapa grandiosa. Descobrimos o “inimigo”/treinador! Agora precisamos realizar uma espécie de julgamento em nosso tribunal interno.

sábado, 24 de novembro de 2012

PRÁTICA DA COMPREENSÃO DO MEDO - 4

Próxima pergunta: Como atua? Como é que esse medo que descobri, que estou estudando, atua em minha existência? O que ele faz comigo, com minhas emoções, sentimentos, condutas e com os que me cercam? Como ficam minhas glândulas, minha pressão arterial, meus pensamentos? Qual a minha vontade nesse momento? Minha expressão facial, meus gestos, minha postura se apresenta de que forma? Avalie com tranquilidade, mas com muita atenção, vivencie cada uma dessas passagens para que possa significar algo contundente a você.
Onde atua? Será que sinto esse tipo de medo sempre no mesmo lugar? Será que dentro de casa, na segurança de meu quarto sinto esse medo que estou investigando? Então onde? No mercado, no banco, no ponto de ônibus, no trabalho, no elevador, no lazer... O local em que ele costuma se manifestar é imprescindível e importante, pois ele está nos limitando a sermos livres exatamente onde queremos ou precisamos ser. Esse o caminho para a libertação e a felicidade.
Quando atua? Ele atua a qualquer hora? Será que ele atua quando estou dormindo ou quando tenho de sair de casa? O que estou fazendo no momento em que ele atua? Estou lavando a louça; estou guiando um automóvel; estou só; estou rodeado de pessoas? Quem está comigo frequentemente quando ele atua?
Por quê? De uma forma direta já vimos o porquê de sua atuação, o medo quer “comer” e nós temos “comida” farta e ampla para ele, logo ele irá acionar um mecanismo, um botão psicológico em nosso universo que fará com que lhe entreguemos sua refeição diária através dos sintomas que ele proporciona em troca dessa inconsciente conduta energética viciosa e acima de tudo desagrabilíssima. Em troca temos o sofrer e o estressante desgaste emocional. Até quando?

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

PRÁTICA DA COMPREENSÃO DO MEDO - 3


Assim sendo, esmiucemos.

Quem atua? É necessário saber que tipo de medo atua. “Medo de” que estou sentindo neste momento? A sinceridade com a pesquisa psicológica interna é fundamental, pois a pessoa está investigando, buscando resolver-se a si e não aos outros, portanto, se ela achar que estará enganando alguém, estará mesmo: a si própria! Muitas vezes temos vergonha de admitir para nós mesmos que possuímos determinado medo, é algo constrangedor, mas é preciso que toquemos nesse ponto com serenidade e sinceridade para que a identificação seja efetiva e completa.
Então, quem atua? “Medo de” quê? Descubra que tipo de medo o atrapalha nesse momento e reserve-o. Poderá perceber uma enchente de medos figurando em sua mente. Não se aborreça, isso é normal e sabemos disso. Mantenha-se sereno e focado. Escolha consoante seu Ser Interno indica a sua urgência. Não se preocupe com os outros nesse estágio. Resolva um, depois passe ao próximo e assim sucessivamente com constância em sua prática de compreensão do medo (ou de qualquer elemento denso).

sábado, 17 de novembro de 2012

PRÁTICA DA COMPREENSÃO DO MEDO - 2


A próxima etapa que o investigador de seu universo deve chegar é manter esse diálogo com o Ser Interno e aprofundar-se na pesquisa identificando o tipo de medo atuante.
É preciso então identificar o que chamamos de “Medo de” e aos poucos compreendê-lo. Isso é feito com as seguintes chaves:

  - Quem atua?
 - Como atua?
 - Onde atua?
 - Quando atua?
 - Por que atua?
 
Essas perguntas são essenciais para qualquer tipo de erradicação de elemento denso na etapa de sua investigação, de sua compreensão. São feitas pelo praticante/investigador diretamente ao seu próprio Ser Interno cujas respostas são captadas com a Intuição. Alertamos que não possuem uma ordem pré-estabelecida, podem ser feitas e respondidas aleatoriamente. Funciona do mesmo jeito.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

PRÁTICA DA COMPREENSÃO DO MEDO


O que fazer, por onde começar então esse estudo?
Já o começamos! Descobrimos que existe uma estrutura densa que possuí galhos, segmentos que nos atravancam o avanço interno (e externo também) e nos incomoda. Esse o fator: incômodo. Se não perceber o incômodo não tenho interesse algum em investigar nada, excetuando a curiosidade.
Descobrimos também quem é que nos incomoda. Um elemento de energia densa chamado medo.

Agora necessário estudá-lo com naturalidade e calma. Descobrir o interesse do medo em nosso universo. Convidamos o praticante a se questionar ouvindo seu Ser Interno: Qual seria o interesse efetivo do medo em nossas vidas?... Alimentar-se! De quê? Energia.

Consideremos: tal como a dor, o sono, a fome, são estruturas interessadas na fonte que o ser humano gera: energia, o medo também tem seu interesse específico e particular: alimentar-se da energia gerada pelas glândulas de nosso corpo quando acossado por flagelos físicos, mentais ou espirituais. O medo é um corpo vivo em nós, tem fome, quer e precisa comer e dará seu jeito através das pessoas que estão inconscientes.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

OBSTÁCULO À EVOLUÇÃO - 4

Viver sob a força do medo não é fácil. Muitos que o fingem desconhecer podem agir com petulância ou ironia diante dos que são vítimas dessas reações, tidas até mesmo como patológicas, mas quem o conhece de perto sabe o quão problemático pode ser sua manifestação.

Ora, então a questão é simples: erradiquemos o medo e pronto! Liberdade, certo?
Gostamos de alertar que no estágio em que vivemos hoje não se deve erradicar o MEDO (por agora). Entendemos o medo como um elemento denso de grande força, tal como um “cabeça de legião” de todos os temores e que importa em um nível de compreensão além do que a maioria se encontra. O medo ainda hoje nos é necessário como defesa pessoal. O medo é o limitador de nossos exageros e equivocações diante das intempéries do curso existencial. Sem o medo como regulador emocional e psicológico estaríamos caindo no extremo do pêndulo e certamente correríamos riscos e colocaríamos nossa integridade física e a dos outros em risco. É uma espécie de defesa, por ora.

A possibilidade de sua erradicação total existe, entretanto, se eliminar o medo assim, sem compreendê-lo em sua total forma de atuação, sem uma profunda imersão de investigação consciente e direcionada, estaríamos atuando com temeridade e negligência podendo cair em desequilíbrio por força de tamanha liberdade que se adquire, culminando na falta de maturidade e, por consequência termina-se perdendo o RESPEITO e com isso novamente perde-se a liberdade; isto apenas para indicarmos alguns fatores superficiais que a falta de controle pode ocasionar.

Não queremos com isso disseminar o “medo” de erradicar o medo. E também não queremos que isso seja considerado um “implante” mental. Longe disso. Mas é por sermos zelosos com quem pratica é que precisamos ser sinceros. Vamos com calma. Mas procuremos com dedicação sairmos de nossa zona de conforto.

sábado, 3 de novembro de 2012

OBSTÁCULO À EVOLUÇÃO - 3

Aqui buscamos apresentar uma espécie de gráfico em que listamos, depois de pesquisas, 10 desses níveis em grau crescente de intensidade energética.

Menos denso – incomoda pouco

1 – Insegurança

2 – Debilidade

3 – Angústia

4 – Complexo

5 – Impaciência

Mais denso – incomoda muito

6 – Fobia

7 – Temor

8 – Desespero

9 – Pânico

10 – Terror
Para a pessoa que vive comum e correntemente, sem saber desses meandros emblemáticos, levar seu cotidiano com o nível de medo de 1 a 5, pode ser até tolerável e possível, inclusive com mais de um deles atuando.
Entretanto, quando se atinge o patamar do nível 6 a 10, a situação passa a se tornar um grande problema que culmina até mesmo na severidade de, em alguns casos, a pessoa ceifar a própria existência na ânsia de livrar-se do tormento. Por isso, dedicamos tamanha importância a este assunto.
Consciência Livre

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

REFLEXÃO

“As pessoas dizem que o tempo muda tudo. Não é verdade. Fazer algo é que traz mudanças. Não fazer nada deixa as coisas do jeito que elas eram.”
- Gregory House.

Um Toque de Sabedoria

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