quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

O PLEROMA DE JUNG

Salve, gente bacana.

Ainda repletos de inspiração pela magnífica obra de Carl Gustav Jung, que parece não se esgotar nunca é que trazemos uma grande análise de sua parte no que concerne ao Pleroma e nós tecemos uma pequena singularidade ao Ser.
Consciência Livre
Jung, como grande investigador de si e das magnânimas obras deixadas à humanidade, também estudou o gnosticismo e para ele o Pleroma, através da ótica dos gnósticos trata-se de um estado de plenitude no qual os pares de opostos, sim e não, dia e noite, estão unidos; depois, quando eles "vêm a ser", é OU dia, OU noite.
E vai além, ao proferir que quando distinguirmos as qualidades do Pleroma, falamos então a partir de NOSSA diferenciação e SOBRE a nossa diferenciação, e nada dissemos por conseguinte sobre o Pleroma.
Entende, por fim, que não devemos esquecer que o Pleroma não possui qualidades. NÓS as criamos através do pensar.

Nisso a completude só se dá com o bem e o mal, a luz e a treva, o positivo e o negativo, Homem e Mulher!
Nosso Verdadeiro e Real Ser Interno pode ser comparado como algo "pleno" e completo...
Lembrarmos de que o ser humano é o único capaz de LIMITAR o Ser, nos faz lembrar o quão ilimitado o Ser é.
Lembrarmos ou não das pequeninas formigas não faz com que elas deixem ou não de coletar folhas.
Sejamos, pois livres.



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